1° Encontro: 15/12 das 9h às 13h
2° Encontro: 15/12 das 14h às 18h
3° Encontro: 16/12 das 9h às 13h
4° Encontro: 16/12 das 14h ás 18h
Curso que apresenta os fundamentos legais da Lei Seca e suas aplicações práticas, mostrando como a integração entre comunidade, órgãos públicos e equipes de fiscalização fortalece a prevenção, a convivência segura e o compromisso coletivo com a preservação da vida.
Carga horária total: 16 horas
- Transmissão ao vivo;
- Palestrantes especializados no tema;
- Certificado Modular, ao final de cada etapa com 4 horas
- Certificado de Conclusão, ao concluir o curso completo.
Importante: A partir de janeiro de 2026 as gravações dos encontros serão disponibilizadas em nossa plataforma pelo período de 6 meses. Os inscritos poderão rever os cursos nesse período.
Equipe de Treinamento e Desenvolvimento
Conheça mais sobre o professorData: 15/12/2025
Carga Horária: 4 horas
Horário: das 9h às 13h
ASSUNTOS
1. ORIGEM DA LEI SECA E EVOLUÇÃO NO BRASIL
Objetivo: Compreender a trajetória histórica da Lei Seca, como ela se consolidou como política pública de proteção à vida e como evoluiu para os modelos atuais de fiscalização integrada.
- Contexto internacional da legislação sobre álcool e direção
- Linha do tempo da Lei Seca no Brasil
- A Lei Seca como política pública de saúde e mobilidade
- Inovação operacional
- Evolução da percepção pública
2. PAPEL DO POLICIAMENTO COMUNITÁRIO NA FISCALIZAÇÃO
Objetivo: Identificar como o policiamento comunitário contribui para legitimar e fortalecer a Lei Seca, ampliando sua efetividade através de proximidade, cooperação e alinhamento territorial — sem retomar conteúdos já ensinados sobre escuta, CNV ou confiança.
- Integração entre Lei Seca e policiamento comunitário
- Leitura territorial aplicada à operação
- Cooperação com lideranças comunitárias
- Informação responsável à comunidade
- Blitz como ação de reforço da cidadania
3. IMPACTOS DA EMBRIAGUEZ AO VOLANTE NA SEGURANÇA LOCAL
Objetivo: Analisar de forma objetiva e contextual os efeitos da embriaguez ao volante no cotidiano das comunidades, incluindo impactos sociais, familiares e territoriais — sem repetir conteúdos de vulnerabilidade, abordagem ou protocolos.
- Impactos imediatos na comunidade
- Impactos territoriais a médio prazo
- Consequências sociais e familiares
- Impacto sobre serviços públicos
- Perspectiva comunitária
4. ENQUETE AO VIVO: COMO A COMUNIDADE PERCEBE A BLITZ DA LEI SECA?
- Enquete guiada com perguntas estratégicas
- Reflexão sobre comunicação pública
- Síntese final: retrato da comunidade
Data: 15/12/2025
Carga Horária: 4 horas
Horário: das 13h às 18h
ASSUNTOS
1. PRINCIPAIS ARTIGOS DO CTB E LEIS COMPLEMENTARES
Objetivo: Oferecer compreensão clara, operacional e aplicada dos artigos essenciais do Código de Trânsito Brasileiro relacionados à fiscalização da Lei Seca, sem aprofundar temas já vistos em Direitos Humanos ou abordagem cidadã.
- Artigos centrais para a Lei Seca
- Leis complementares relevantes
- Como interpretar o CTB de forma operacional
- Limites legais da fiscalização
2. DIFERENÇA ENTRE INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA E CRIME DE TRÂNSITO
Objetivo: Explicar de forma objetiva e técnica como diferenciar infrações administrativas de crimes de trânsito, permitindo decisões seguras e comunicação clara ao cidadão.
- Infrações administrativas
- Crimes de trânsito
- Critérios técnicos de diferenciação
- Encaminhamentos distintos
- Comunicação durante a blitz
3. DIREITOS E DEVERES DO CONDUTOR ABORDADO
Objetivo: Esclarecer de forma técnica, simples e juridicamente precisa quais são os direitos e deveres do condutor durante a fiscalização da Lei Seca — sem repetir conteúdos de abordagem humanizada ou empatia.
- Direitos do condutor
- Deveres do condutor
- Limites do direito à recusa
- Como evitar dúvidas frequentes
4. ABORDAGEM CIDADÃ: COMO EXPLICAR A LEIR AAO CIDADÃO DURANTE A FISCALIZAÇÃO
- Como traduzir linguagem jurídica em linguagem pública
- Comunicação de neutralidade
- Como responder dúvidas comuns durante a blitz
- Erros comuns de comunicação jurídica em blitz
Data: 16/12/2025
Carga Horária: 4 horas
Horário: das 9h às 13h
ASSUNTOS
1. ESCOLHA DE PONTOS ESTRATÉGICOS CONSIDERANDO FLUXO E RISCO
Objetivo: Ensinar como selecionar pontos para implantação da blitz da Lei Seca utilizando critérios técnicos — baseados em análise de fluxo, risco, comportamento territorial e padrões de circulação — sem repetir conteúdos de mapeamento social ou diagnóstico territorial já estudados.
- Critérios técnicos para seleção do ponto
- Leitura operacional do fluxo
- Análise de risco para equipe e condutores
- Planejamento logístico do ponto
- Erros comuns na escolha de ponto
2. ENCAMINHAMENTO SEGURO DO CONDUTOR
Objetivo: Estabelecer critérios, rotinas e microdecisões que garantem que o encaminhamento do condutor — seja para documentação, retenção, apoio familiar ou delegacia — seja feito de maneira técnica, clara e segura,
- Fluxo operacional de encaminhamento
- Encaminhamento seguro em diferentes cenários
- Segurança do condutor durante a permanência no ponto
- Encaminhamento com terceiros
- Transporte do condutor em caso de encaminhamento legal
- Erros comuns no encaminhamento
3. INTEGRAÇÃO COM DELEGACIA E PRONTO ATENDIMENTO DE SAÚDE
Objetivo: Capacitar equipes para estabelecer rotinas de articulação fluida e segura com delegacias e unidades de saúde, garantindo rapidez, proteção e eficiência — sem repetir protocolos de proteção a vítimas, direitos humanos ou atuação conjunta em situações sensíveis.
- Integração com delegacia (visão operacional)
- Fluxo colaborativo entre operação e delegacia
- Integração com pronto atendimento de saúde
- Operação Lei Seca como parte de uma cadeia de serviços públicos
- Registros e comunicação institucional
- Erros frequentes na integração
Data: 16/12/2025
Carga Horária: 4 horas
Horário: das 13h às 18h
ASSUNTOS
1. PRINCÍPIOS OPERACIONAIS DA HUMANIZAÇÃO NA ABORDAGEM
Objetivo: Ensinar como a humanização se traduz em um método operacional, com foco na criação de um ambiente seguro, previsível e tecnicamente estruturado para a abordagem.
- Humanização como procedimento, não como gentileza.
- Ambiente seguro: distância, posição, visibilidade, ritmo.
- Evitar escalonamento por postura corporal inadequada.
- Previsibilidade das etapas para reduzir tensão.
- Linha do tempo operacional da abordagem.
2. MICROCOMPETÊNCIAS DO AGENTE NA ABORDAGEM HUMANIZADA
Objetivo: Desenvolver habilidades técnicas individuais que aumentam a clareza, a neutralidade e a eficiência do agente durante a abordagem.
- Controle da velocidade da ação.
- Instruções objetivas e neutras.
- Padronização verbal e gestual.
- Coerência entre fala e movimento.
- Como manter autoridade sem agressividade.
3. ABORDAGEM HUMANIZADA EM AMBIENTES COMPLEXOS
Objetivo: Capacitar o profissional a aplicar a abordagem humanizada mesmo em contextos de maior dificuldade, com múltiplos estímulos e risco operacional ampliado.
- Abordagem com presença de multidão.
- Abordagem em locais escuros ou de baixa visibilidade.
- Como agir quando há filmagens de terceiros.
- Manejo de acompanhantes, familiares e interferências.
- Controle do entorno com mínimo impacto social.
4. DIREITOS COMUNICADOS DE FORMA TÉCNICA E ACESSÍVEL
Objetivo: Ensinar como comunicar direitos e fundamentos da abordagem de forma simples e técnica, evitando juridiquês e reduzindo ruídos sem repetir conteúdos de CNV.
- Como traduzir linguagem jurídica para o cidadão.
- O que deve ser informado e o que é apenas procedimento interno.
- Linguagem clara para explicar direitos e deveres.
- Como responder perguntas comuns sem desgaste.
5. TÉCNICA DE DESFECHO SEGURO DA ABORDAGEM
Objetivo: Padronizar o encerramento da abordagem para garantir segurança, clareza e previsibilidade, evitando ambiguidades ou tensões residuais.
- Como encerrar a abordagem sem ruídos.
- Checagem final de segurança.
- Comunicação de conclusão (“a abordagem terminou”).
- Orientações finais sem tom de repreensão.
- Registro final coerente e factual.
6. ERROS OPERACIONAIS QUE QUEBRAM A HUMANIZAÇÃO
Objetivo: Reconhecer e eliminar práticas que contradizem a humanização, afetando a segurança, a comunicação e a legitimidade da operação.
- Falta de previsibilidade no procedimento.
- Linguagem confusa ou contraditória.
- Movimentos bruscos e postura hostil.
- Rigidez operacional injustificada.
- Comentários pessoais ou inadequados.